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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Conheça mais da história...





O carnaval de rua de Fortaleza se enche de amarelo, vermelho e branco, compartilhando da uma magia inexplicável do batuque lento e num bailar estonteante que anuncia que: O Az de Ouro chegou!
Essa imagem se repete a mais de 70 anos, o Maracatu Az de Ouro foi fundado por Raimundo Feitosa (Raimundo Boca Aberta) e seus irmãos: Zé Neguinho e Alcides (em memória), no antigo Beco do Limão, hoje Nogueira Acioli.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Organização do Acervo




ESTAMOS EM FASE DE FINALIZAÇÃO DA PRIMEIRA FASE DE ESTRUTURAÇÃO DO ACERVO MESTRE JUCA DO BALAIO. LOGO ESTARÁ ABERTO A VISITAÇÃO.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Carnaval de Fortaleza







O carnaval, por definição é um encontro de folguedos populares. A dança, a música, o figurino, a história, a memória, o teatro, o lúdico, a verdadeira expressão artística de um povo.
A folia carnavalesca se apresenta com características distintas, nos diversos lugares em que se popularizou. No Brasil, na Itália, na Alemanha, e até nos Estados Unidos temos notícia de festejos considerados como carnaval.
É, portanto uma festa popular, com características próprias de cada região e originalmente coletiva. Tendo na mistura de ritmos como samba, frevo, marchas traços da cultura brasileira. Aqui no Ceará nosso carnaval é brincado com o falso negrume ao som do toque das loas dos maracatus.
Assim é o Maracatu Az de Ouro prova viva que o nosso carnaval tem força e resistência.
A socióloga Maria do Socorro Barbosa da Silva registra:

"O carnaval de Rua em Fortaleza iniciou-se no final do Século XIX, mas foi proibido por um período, em 1905, pelo intendente Guilherme Rocha. Nos desfiles da época eram comuns pessoas fantasiadas chamadas de ´papangus´ e ´dominós´. Havia também os ´caboclos´, remanescentes dos indígenas de Porangaba (NIREZ, 1993, p. 3). De acordo com Nirez (1993), o carnaval de Fortaleza era mais ou menos animado, conforme a situação econômica e social da época. Em tempo de revolta ou guerra, era desanimado e em tempo de paz e harmonia era muito animado. Nas décadas de 1910 e 1920, predominava o carnaval de clubes. Na década de 1930, o carnaval de rua começou a se tornar mais popular, quando blocos foram formados por músicos, comerciários e trabalhadores, denominados ´brincantes´, com a orquestra na retaguarda. Na frente havia sempre um baliza, que fazia acrobacias com bastão à mão. Esses blocos tinham compositores próprios que geralmente faziam marchas especiais para o Carnaval. Mais tarde surgiram os blocos que dançavam ao som de samba. O primeiro desses blocos foi o ´Prova de Fogo´, seguido da ´Escola de Samba Lauro Maia´, que se transformaria, mais tarde, na ´Escola de Samba Luiz Assunção".

quinta-feira, 2 de abril de 2009

O maracatu está muito proximo de inaugurar o espaço referente ao acervo de MESTRE JUCÁ


“Estava faltando um balaio no maracatu do céu..." disse Cláudio Correia - Presidente do Maracatu Vozes D´áfrica, extremamente emocionando no velório do nosso inesquecível Mestre Jucá do Balaio. Um Mestre da Cultura, que muito orgulhava seu Estado e sua gente.


Este projeto consiste na criação e abertura ao público do Memorial Mestre Juca do Balaio. Um espaço cultural, localizado na sede do Maracatu Az de Ouro, no bairro do Jardim América, na cidade de Fortaleza. Uma grande homenagem que manterá viva na memória dos cearenses a imagem deste homem, brincante mágico do balaio. Nossa proposta aliada à criação do espaço, proporcionará ao visitante uma extensa programação bem orientada, direcionada a cultura e o movimento, que foram características marcantes da personalidade de Mestre Juca. Este espaço tornar-se-á referência para encontros, oficinas, seminários e palestras voltadas à cultura popular, tendo como foco o maracatu.

terça-feira, 31 de março de 2009

Maracatu Az de Ouro


Fundado em 1936, o Maracatu Áz de Ouro desfilou pela primeira vez no ano seguinte, arrebatando os primeiros prêmios naquele ano e consagrando-se como uma das maiores expressões culturais da arte popular cearense em todos os tempos, autênticos herdeiros dos guerreiros do auto dos Reis do Congo. Pelas mãos e através da perseverança de Raimundo Alves Feitosa, também conhecido como Raimundo boca aberta, o Maracatu Áz de Ouro fixou definitivamente seu nome na alegria dos destaques culturais do Ceará e vem mantendo a tradição dos grupos afros-brasileiros em Fortaleza, sobretudo pelo o trabalho e dedicação do Mestre Juca do Balaio, o mais antigo brincante do maracatu em atividade.